Relíquias de Santa Teresa do Menino Jesus também em Viana do Castelo
Está a decorrer, desde 28 de Outubro a 16 de Dezembro, a visita das relíquias de Santa Teresa do Menino Jesus a todas as dioceses portuguesas.
A Conferência Episcopal Portuguesa deseja que a graça de acolher em todas as dioceses portuguesas a visita das relíquias de Santa Teresa do Menino Jesus, integrada no Congresso Internacional para a Nova Evangelização, em Lisboa, aponte para a perspectiva dinâmica e apostólica da fé cristã.
Como ninguém dá o que não tem, primeiro temos que aprender com a vida breve mas tão cheia e fecunda de Santa Teresinha, que se alimentou da Palavra de Deus («fogo que lhe queimou o coração»), e viver do inefável mistério da Eucaristia de que ela se alimentou, Jesus eucarístico, a energia da sua caridade. Desejava nunca perder da sua vida a presença de Jesus, implorando: «Ficai em mim, como no Sacrário». Depois, aprender no seguimento da vocação universal à santidade este caminho de “infância espiritual” tão próprio de Santa Teresa do Menino Jesus, que a levou, a partir da sua pequenez e debilidade, a descobrir, como criança ao colo da mãe, o amor de Deus contemplado em Jesus a quem se entrega radicalmente e rasga assim todos os horizontes apostólicos da Igreja. A sua fé não é uma fé de consumo e intimista mas que, fazendo transparecer a beleza irradiante da santidade, deseja «abrasar, abraçar e levantar apostólica e missionariamente o mundo».
A Conferência Episcopal Portuguesa lembra-nos: «A visita das relíquias deverá constituir momento para revigorar o sentimento religioso cristão, através da inserção da visita em actos litúrgicos próprios, adaptados a valorizar dimensões específicas do carisma teresiano, como meio de prolongar a vida litúrgica da Igreja, ao proporcionar alimento de uma piedade centralizada na vida sacramental. Convidamos todos os cristãos a acolher este dom, estas "pétalas de uma rosa desfolhada" como vestígios luminosos de uma vida atraída totalmente por Deus, encantadora pela beleza da sua interioridade e atravessada pelo amor misericordioso de Deus. Vivendo e morrendo de Amor, qual coração da sua vocação e missão na Igreja, impelirá pela visita, bem preparada em todas as dioceses, para que as comunidades cristãs se lancem a "fazer amar o Amor misericordioso", no coração da não crença, na expressão de Pio XI».
A Conferência Episcopal Portuguesa deseja que a graça de acolher em todas as dioceses portuguesas a visita das relíquias de Santa Teresa do Menino Jesus, integrada no Congresso Internacional para a Nova Evangelização, em Lisboa, aponte para a perspectiva dinâmica e apostólica da fé cristã.
Como ninguém dá o que não tem, primeiro temos que aprender com a vida breve mas tão cheia e fecunda de Santa Teresinha, que se alimentou da Palavra de Deus («fogo que lhe queimou o coração»), e viver do inefável mistério da Eucaristia de que ela se alimentou, Jesus eucarístico, a energia da sua caridade. Desejava nunca perder da sua vida a presença de Jesus, implorando: «Ficai em mim, como no Sacrário». Depois, aprender no seguimento da vocação universal à santidade este caminho de “infância espiritual” tão próprio de Santa Teresa do Menino Jesus, que a levou, a partir da sua pequenez e debilidade, a descobrir, como criança ao colo da mãe, o amor de Deus contemplado em Jesus a quem se entrega radicalmente e rasga assim todos os horizontes apostólicos da Igreja. A sua fé não é uma fé de consumo e intimista mas que, fazendo transparecer a beleza irradiante da santidade, deseja «abrasar, abraçar e levantar apostólica e missionariamente o mundo».
A Conferência Episcopal Portuguesa lembra-nos: «A visita das relíquias deverá constituir momento para revigorar o sentimento religioso cristão, através da inserção da visita em actos litúrgicos próprios, adaptados a valorizar dimensões específicas do carisma teresiano, como meio de prolongar a vida litúrgica da Igreja, ao proporcionar alimento de uma piedade centralizada na vida sacramental. Convidamos todos os cristãos a acolher este dom, estas "pétalas de uma rosa desfolhada" como vestígios luminosos de uma vida atraída totalmente por Deus, encantadora pela beleza da sua interioridade e atravessada pelo amor misericordioso de Deus. Vivendo e morrendo de Amor, qual coração da sua vocação e missão na Igreja, impelirá pela visita, bem preparada em todas as dioceses, para que as comunidades cristãs se lancem a "fazer amar o Amor misericordioso", no coração da não crença, na expressão de Pio XI».
In Agência Ecclesia